Cultura e espectáculos
8 mil assistiram a iniciativas do Município da Cultura na Ponta do Sol
in DN a 03-07-2007
Realizou-se ontem uma conferência de imprensa no Centro Cultural John dos Passos com o objectivo de apresentar o balanço das actividades que têm decorrido, no âmbito do Município da Cultura 2007.
A abrir, o Director Regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva, destacou a "variedade de iniciativas culturais que foram levadas a efeito em conjunto com as várias associações e agrupamentos locais".
Disse que os eventos levaram a um "crescimento gradual de espectadores ao longo do projecto", que na sua opinião tem a ver com a "programação regular, a certeza do lugar e a divulgação, que levou a que o público fosse crescendo ao longo dos espectáculos".
Salientou que sendo a afluência de público um dos grandes objectivos deste projecto assim como a regularidade dos espectáculos, este balanço de meio ano já mostra que foi uma aposta ganha.
De seguida, o vereador da Cultura em exercício, Inácio Silva, apresentou o balanço de cerca de seis meses de actividades de forma muito precisa e analítica, que permitiu inclusivamente saber que dos 29 eventos que tiveram lugar, 1.746 pessoas assistiram a teatro, 572 a música, 642 a conferências, 180 a poesia, o mesmo número a dança, cerca de 1.162 a exposições, 4.003 a espectáculos e 232 pessoas a outros eventos. O que totalizou 8.717 espectadores ao longo destes seis meses de Município da Cultura na Ponta do Sol, sublinhou o responsável.
Inácio Silva salientou que "o balanço é positivo tendo em consideração a aceitação por parte do público".
O presidente da autarquia, também presente, aproveitou a oportunidade para "agradecer o empenho e o envolvimento de todos, Grupo de Folclore, Banda Municipal, Escola Básica e Secundária da Ponta do Sol, Gabinete Coordenador de Educação Artística e DRAC".
Realçou que "depois da construção do Centro Cultural John dos Passos, o concelho deu um grande salto a nível da dinamização da cultura, pois estas iniciativas também não seriam possíveis sem o excelente auditório que temos, e que veio também descentralizar a cultura, que estava essencialmente localizada no Funchal. Depois deste espaço ter sido aberto, as pessoas aderem mais aos eventos, pois é um espaço de qualidade", concluiu.
Roberto Varela, Correspondente
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