Wednesday, April 11, 2007

Transporte para a cultura


in JM a 11-04-2007

O Culturbus foi apresentado ontem na Ponta do Sol

Transporte para a cultura

A Câmara Municipal da Ponta do Sol, colocou ontem ao dispor da comunidade um autocarro e uma carrinha cujo objectivo será o de transportar as pessoas que queiram assistir às iniciativas que terão lugar durante este ano naquele concelho no âmbito do Município da Cultura 2007. De acordo com o vereador com o pelouro da Cultura, Inácio Silva, este


Chama-se “Culturbus” e já está disponível a todas as pessoas que queiram participar nas actividades desenvolvidas durante este ano pelo Município da Cultura, na Ponta do Sol. A ideia é proporcionar um meio de transporte gratuito ao serviço da cultura e, deste modo, ir ao encontro de uma decisão da UE que intituiu o ano de 2007 como o Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos - para uma Sociedade Justa.

Apesar dos meios de transporte ontem apresentados não serem novos, o vereador com o pelouro da Cultura, na Câmara Municipal da Ponta do Sol, referiu que o autocarro e a carrinha já pertenciam à autarquia e que, por essa razão, foram “adaptados” ao Município da Cultura que este ano se celebra naquele concelho.

Segundo Inácio Silva, «estes meios de transporte estão também disponíveis a grupos de pessoas de outros concelhos. A nossa ideia é facilitar a vinda de outras pessoas, que não só da Ponta do Sol, até aos nossos espectáculos», frisou o vereador.

Na qualidade de director regional dos Assuntos Sociais, João Henrique Silva realçou a importância do “culturbus” na difusão do programa do Município da Cultura, acrescentando que esta ideia poderá sensibilizar os restantes concelhos da Região a inscreverem-se nesta iniciativa cultural.

Destruição da cadeia velha
“tinha de ser feita”


Questionado à parte sobre a destruição do edifício da cadeia velha, na Ponta do Sol, João Henrique Silva explicou que a obra «foi autorizada e que respeitou os requisitos legais do ponto de vista da volumetria e de todas as situações que são necessárias observar e digamos que não há nenhum aspecto ilegal». Sobre a “perda patrimonial”, o director da DRAC disse que «o edifício não era classificado» embora reconheça que tinha uma memória e representação patrimonial para a população daquele concelho».


Lucia Mendonça da Silva

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